Está a decorrer desde 18 de abril o concurso público lançado pela Docapesca para dragagem de manutenção de fundos do Rio Gilão, no troço entre o edifício da lota e a ponte rodoviária a nascente, para garantir as cotas de fundo necessárias à salvaguarda das condições de segurança para a navegação, abastecimento e estacionamento nessa área.
O investimento ascende a 330 mil euros e o prazo máximo de execução é de 45 dias.
Os trabalhos visam recuperar as cotas mínimas de serviço imprescindíveis à operacionalidade de estacionamento e descarga do pescado em lota., sendo também essenciais para o Projeto de Reordenamento das Embarcações no Rio Gilão, que inclui a implantação de estruturas (plataformas) de acostagem ao longo da margem direita do rio, entre o Mercado da Ribeira e a Ponte dos Descobrimentos.
Estas estruturas incluem cais para o desembarque do pescado, cais de marítimo-turísticas, cais de embarque para a ilha de Tavira, cais para embarcações de pesca profissional e cais de abastecimento de combustível. Trata-se de um projeto enquadrado nas ações de requalificação do espaço urbano que o Município de Tavira tem promovido, em particular na frente ribeirinha do Gilão.
O rio Gilão é um dos principais cursos de água que drenam para a Ria Formosa. Trata-se de uma zona ainda sujeita à influência da maré. As áreas marginais do rio encontram-se sujeitas ao risco de inundação, existindo registos de galgamento em situações de cheia.
Os materiais a dragar terão um volume máximo estimado de 43.500 m³.
O investimento ascende a 330 mil euros e o prazo máximo de execução é de 45 dias.
Os trabalhos visam recuperar as cotas mínimas de serviço imprescindíveis à operacionalidade de estacionamento e descarga do pescado em lota., sendo também essenciais para o Projeto de Reordenamento das Embarcações no Rio Gilão, que inclui a implantação de estruturas (plataformas) de acostagem ao longo da margem direita do rio, entre o Mercado da Ribeira e a Ponte dos Descobrimentos.
Estas estruturas incluem cais para o desembarque do pescado, cais de marítimo-turísticas, cais de embarque para a ilha de Tavira, cais para embarcações de pesca profissional e cais de abastecimento de combustível. Trata-se de um projeto enquadrado nas ações de requalificação do espaço urbano que o Município de Tavira tem promovido, em particular na frente ribeirinha do Gilão.
O rio Gilão é um dos principais cursos de água que drenam para a Ria Formosa. Trata-se de uma zona ainda sujeita à influência da maré. As áreas marginais do rio encontram-se sujeitas ao risco de inundação, existindo registos de galgamento em situações de cheia.
Os materiais a dragar terão um volume máximo estimado de 43.500 m³.