A Docapesca promoveu, no passado dia 30 de setembro, uma reunião em Peniche com vista ao desenvolvimento de um projeto ligado ao lixo marinho neste Porto de Pesca. Estiveram presentes na referida reunião, três Organizações de Produtores: ADAPI, Opcentro e CAPA, bem como outras entidades que, pela sua atividade, poderão dar um contributo importante no desenvolvimento do projeto, como sejam a Associação Portuguesa do Lixo Marinho (APLM), a Valorsul e a Ambinatura. A reunião teve como objetivo apresentar o projeto a todas as entidades, especialmente às Organizações de Produtores, que demonstraram interesse no mesmo, disponibilizando-se para colaborar através das embarcações dos seus associados.
Segundo a APLM, o lixo que vemos nas nossas praias é apenas uma pequena percentagem de todo o lixo que existe nos oceanos. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio-Ambiente (UNEP), 15% do lixo marinho flutua à superfície, 15% está na coluna de água (a mais de 40 centímetros de profundidade). Os restantes 70% estão nos fundos marinhos, fora da nossa vista.
Cerca de 70% de todo o lixo marinho é constituído por plásticos. Os restantes 30% correspondem a outros materiais como vidro, papel, metal, têxteis entre outros. Existem, contudo, diferenças significativas entre regiões no tipo e quantidade de lixo que entra no mar, que normalmente estão associadas a fatores socioeconómicos como o urbanismo, turismo e atividades de pesca.
O objetivo da Docapesca é o de sensibilizar os diversos agentes económicos envolvidos nomeadamente os pescadores, para a importância de trazerem para terra o lixo recolhido nas artes de pesca, de forma seletiva, potenciando a sua valorização.
Segundo a APLM, o lixo que vemos nas nossas praias é apenas uma pequena percentagem de todo o lixo que existe nos oceanos. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio-Ambiente (UNEP), 15% do lixo marinho flutua à superfície, 15% está na coluna de água (a mais de 40 centímetros de profundidade). Os restantes 70% estão nos fundos marinhos, fora da nossa vista.
Cerca de 70% de todo o lixo marinho é constituído por plásticos. Os restantes 30% correspondem a outros materiais como vidro, papel, metal, têxteis entre outros. Existem, contudo, diferenças significativas entre regiões no tipo e quantidade de lixo que entra no mar, que normalmente estão associadas a fatores socioeconómicos como o urbanismo, turismo e atividades de pesca.
O objetivo da Docapesca é o de sensibilizar os diversos agentes económicos envolvidos nomeadamente os pescadores, para a importância de trazerem para terra o lixo recolhido nas artes de pesca, de forma seletiva, potenciando a sua valorização.