Na primeira sessão do Roadshow Portugal Global 2016 a AICEP foi ao encontro das empresas em Setúbal para promover a Cooperação e Coopetição na Economia do Mar.
Foram apresentados case studies ligados aos setores dos transportes marítimos, indústria transformadora de produtos do mar e outros setores de apoio a esta economia, e ferramentas de cooperação que viabilizem o fortalecimento das empresas no seu processo de internacionalização. A ação contou ainda com a intervenção de várias entidades relevantes da Economia do Mar, de onde se destaca o Fórum Oceano, Porto de Setúbal e Sesimbra, Docapesca, Riberalves, entre outras, que demonstrarão a dinâmica crescente deste vasto setor de atividade.
António Silva, Diretor da AICEP em Paris, apresentou as oportunidades que o mercado francês oferece às empresas portuguesas.
Foi ainda possível assistir a seminários temáticos sobre “Logística” e “Como iniciar, avaliar e implementar cooperação de sucesso”, bem como realizar reuniões bilaterais com o Diretor da AICEP em Paris.
Porquê França
O mercado francês: que oportunidades para as empresas portuguesas?
O mercado francês é um dos mais importantes parceiros económicos de Portugal, seja em termos de comércio externo (é o 2º maior importador de produtos portugueses a seguir a Espanha), seja em termos de turismo (é o 3º maior mercado emissor e quase duplicou nos últimos 5 anos), seja ainda em termos de investimento (sendo mais de 500 as empresas francesas com investimento em Portugal em setores diversos do automóvel à banca, dos produtos farmacêuticos ao material elétrico, para além de um grande numero de empresas na área dos serviços).
Apesar do grande desenvolvimento das relações económicas bilaterais registado nos últimos anos, há ainda muitas oportunidades de cooperação entre as empresas portuguesas e francesas em múltiplos setores como os bens alimentares e bebidas, o mobiliário e fileira casa em geral, os materiais de construção, material elétrico setor automóvel e mais recentemente o setor da aeronáutica.
Tendo os dois países uma larga tradição marítima e importantes áreas da economia ligadas ao mar importa aproveitar as oportunidades únicas resultantes desta característica comum e promover a cooperação empresarial em domínios como as conservas, a pesca ou construção naval mas também em domínios como a energia, o turismo ou a investigação científica.
Foram apresentados case studies ligados aos setores dos transportes marítimos, indústria transformadora de produtos do mar e outros setores de apoio a esta economia, e ferramentas de cooperação que viabilizem o fortalecimento das empresas no seu processo de internacionalização. A ação contou ainda com a intervenção de várias entidades relevantes da Economia do Mar, de onde se destaca o Fórum Oceano, Porto de Setúbal e Sesimbra, Docapesca, Riberalves, entre outras, que demonstrarão a dinâmica crescente deste vasto setor de atividade.
António Silva, Diretor da AICEP em Paris, apresentou as oportunidades que o mercado francês oferece às empresas portuguesas.
Foi ainda possível assistir a seminários temáticos sobre “Logística” e “Como iniciar, avaliar e implementar cooperação de sucesso”, bem como realizar reuniões bilaterais com o Diretor da AICEP em Paris.
Porquê França
O mercado francês: que oportunidades para as empresas portuguesas?
O mercado francês é um dos mais importantes parceiros económicos de Portugal, seja em termos de comércio externo (é o 2º maior importador de produtos portugueses a seguir a Espanha), seja em termos de turismo (é o 3º maior mercado emissor e quase duplicou nos últimos 5 anos), seja ainda em termos de investimento (sendo mais de 500 as empresas francesas com investimento em Portugal em setores diversos do automóvel à banca, dos produtos farmacêuticos ao material elétrico, para além de um grande numero de empresas na área dos serviços).
Apesar do grande desenvolvimento das relações económicas bilaterais registado nos últimos anos, há ainda muitas oportunidades de cooperação entre as empresas portuguesas e francesas em múltiplos setores como os bens alimentares e bebidas, o mobiliário e fileira casa em geral, os materiais de construção, material elétrico setor automóvel e mais recentemente o setor da aeronáutica.
Tendo os dois países uma larga tradição marítima e importantes áreas da economia ligadas ao mar importa aproveitar as oportunidades únicas resultantes desta característica comum e promover a cooperação empresarial em domínios como as conservas, a pesca ou construção naval mas também em domínios como a energia, o turismo ou a investigação científica.